Por esta ponte passava tudo...os haveres, os afazeres, o levar e o trazer do que havia e era preciso. As batatas, o arroz...
Uns conhecem isto pois a lagoa dos Druidas é já ali ao lado...
Duas pontes que cruzam rio Rouças e Peneda:
- 1ª ponte (rio Rouças): Ponte da Veiga
- 2ª ponte (rio Peneda): Ponte do Poulo da Ponte
Locais junto a Tibo:
"Pereiral/Preiral" --> Malhô --> Couço da Ponte --> Ponte Feia --> Lagoa "Ola do Couço" (uns chamam-lhe Lagoa dos Druidas :))
Aos sucalcos junto à lagoa da "Ola do Couço" (Face Belães), os espanhois chamam-lhe as "Xocas" (leia-se "Tchocas")
(veja mais em http://andarape.blogspot.pt/2015/09/geocache-romeiro.html)
A Ponte Feia permitia aceder, aos do lado de lá, ao carreiro que ligava Tibo (desde a Veiga) até Olelas, pela margem esquerda do rio Peneda."...quando as vacas deles passagem para cá, nós deitava-mo-las ao rio..."
Hoje existe apenas um pequeno troço desse trilho que corresponde ao trilho antigo dos romeiros da Peneda.
Esse trilho permitia também às pessoas trepar por junto das Nédeas (também chamada de Fraga da Pastorinha) para irem para Ribeiro de Baixo. Descreve a Dna Rosa Ribeiro..."...levavam de comer para toda a semana, +- 3horas para chegar a Ribeiro de Baixo: batata, pão, azeite, vinho...depois ia-se a Olelas buscar o resto. Voltava-se na 6ª e repetia-se tudo ao final do Domingo....na altura a Dna Rosa tinha 16 anos...!"
Uns conhecem isto pois a lagoa dos Druidas é já ali ao lado...
Duas pontes que cruzam rio Rouças e Peneda:
- 1ª ponte (rio Rouças): Ponte da Veiga
- 2ª ponte (rio Peneda): Ponte do Poulo da Ponte
Locais junto a Tibo:
"Pereiral/Preiral" --> Malhô --> Couço da Ponte --> Ponte Feia --> Lagoa "Ola do Couço" (uns chamam-lhe Lagoa dos Druidas :))
Aos sucalcos junto à lagoa da "Ola do Couço" (Face Belães), os espanhois chamam-lhe as "Xocas" (leia-se "Tchocas")
(veja mais em http://andarape.blogspot.pt/2015/09/geocache-romeiro.html)
A Ponte Feia permitia aceder, aos do lado de lá, ao carreiro que ligava Tibo (desde a Veiga) até Olelas, pela margem esquerda do rio Peneda."...quando as vacas deles passagem para cá, nós deitava-mo-las ao rio..."
Hoje existe apenas um pequeno troço desse trilho que corresponde ao trilho antigo dos romeiros da Peneda.
Esse trilho permitia também às pessoas trepar por junto das Nédeas (também chamada de Fraga da Pastorinha) para irem para Ribeiro de Baixo. Descreve a Dna Rosa Ribeiro..."...levavam de comer para toda a semana, +- 3horas para chegar a Ribeiro de Baixo: batata, pão, azeite, vinho...depois ia-se a Olelas buscar o resto. Voltava-se na 6ª e repetia-se tudo ao final do Domingo....na altura a Dna Rosa tinha 16 anos...!"