Andar a pé, Caminhar, ir .... não ficar!

Algumas das coisas que se vão vivendo...

sexta-feira, agosto 24, 2007

Douro Internacional de lés-a-lés


O nosso Parque Natural do Douro Internacional é de facto algo sublime. Com o conhecimento de muito lugar e espaço natural deste nosso pequeno país, vale sempre a pena apostar algum tempo e voltar in-locu....aprende-se sempre algo.

Foram cerca de 200 km, de Castelo Rodrigo a Mirandado do Douro, por terras quer nacionais quer espanholas. Muito intensos, sempre com muito bom tempo, com paisagens únicas das Arribas, excelentes luares e pernoitas, fotografias, comidas e boas gentes. A minha "mais que tudo" que o diga....

Foram 7 dias do passado mês de Agosto que nos levou a terras como Peso da Régua, Vila Nova de Foz-Coa, Castelo Rodrigo, Barca de Alva, Poiares, Freixo de Espada-à-Cinta, Lagoaça, Bemposta, Miranda do Douro, Aldeia Nova. Rios Águeda, Douro, Sabor, etc.

Que lindo que é Poiares....

Grifos, águias, falcões, coelhos, perdizes, etc...imensa presença animal...sinal de vivacidade desta zona natural e que nos pareceu bem cuidada.

quarta-feira, agosto 01, 2007

IPCA na rota das Lagoas do Gerês

No passado dia 29 de Julho, as gentes do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave - IPCA, neste caso da Escola Superior de Tecnologia, resolveram passar um bom bocado em terras do Gerês, por troços de outrora, bem regados pelas águas do Rio Adrão, afundeados em belas lagoas e remetidos ao silêncio do cantar dos pássaros.

O percurso previsto era atrevido mas relativamente curto. Do Soajo rumou-se à bela e imponente ponte romana da Ladeira, vestígio do anterior e único acesso entre os lugares daquela gente. Passou-se em Cunhas e flectiu-se para o rio Adrão, buscando as frescas sombras e o som refrescande das águas que ali correm. Sempre debaixo de um intenso calor que se fazia sentir, a motivação para o banho levou todo o grupo às duas lagoas, imponentes escavações graníticas.

Após retemperados, proseguiu-se a ascenção pelo carreiro dos brandeiros rumo à Trapela, um dos espaços mais remotos do Soajo e talvez um dos mais belos. Água, sempre muita água, bichinhos vários, banhos e mais banhos. Muita substância sempre bem regada pelos estranhos "cantis" de vinho verde que um membro do grupo teimou (bendito seja!) em carregar às costas...foi o mote para um recuperar de forças e tornar a actividade de facto muito agradável.

O grupo foi excelente. O ambiente foi o melhor. Foi fixe!

Temos de voltar.